Musicas que talvez vocês gostem!!!
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
CREPÚSCULO OU HARRY POTTER?
"Crepúsculo" não superar sucesso de "Harry Potter"
Livro de Stephenie Meyer não ameaçará reinado de JK Rowling na literatura teen...
"Crepúsculo" não superar "Harry Potter"
No entanto, Stephenie está longe de ser a responsável por uma marca com
valor de quatro bilhões de dólares como é Harry Potter. A série sobre o
bruxinho emplacou, desde o primeiro volume, mais de 350 milhões de
cópias comercializadas. Os motivos para tal discrepância são
dois: marketing e narrativa. Harry Potter não só foi um fenômeno
literário dos últimos 11 anos, como também um exemplo de como o
marketing pode ajudar a construir uma marca.
Os livros de JK tinham lançamentos mundiais sincronizados e grandes
festas de lançamento, que levavam centenas de jovens às livrarias.
Franquias de absolutamente qualquer tipo de bugiganga: meias, jogos,
camisetas, pratinhos de aniversário e, é claro, os filmes da Warner
Bros. Assim, o nome Harry Potter pairava no ar mesmo quando não havia
novos livros sendo lançados, criando um clima de ansiedade pelo fim da
história que favorecia o consumo dos livros.
Narrativa
"Crepúsculo" tem menos capacidade de diálogo com os leitores do que Harry Potter. A história de amor entre Bella e Edward atinge, sobretudo, um público feminino, enquanto Harry Potter é de cunho mais universal.
O narrador de "Crepúsculo" é Bella, ou seja, em primeira pessoa. Portanto, os temas que serão destacados e maneira de observação serão o de uma menina de 17 anos. O amor, o sorriso de lado e o olhar são situações que não atraem os garotos, que em uma história de vampiros espera ver sangue, lutas e, de grosso modo, um pouco menos de "melação".
Harry Potter, por sua vez, é narrado em terceira pessoa. O narrador onisciente é dono absoluto de todas as situações, conseguindo dar conta tanto de sentimentos internos do personagem (como o amor) como aspectos descritivos das cenas que nunca estariam em uma história contada em primeira pessoa.
O verdadeiro herói de "Crepúsculo" é Edward e se a história fosse contada a partir do ponto de vista dele – ou até em terceira pessoa – a chance de ameaçar Potter seria muito maior. Os dilemas com os quais o vampiro se depara resumem temas da literatura universal que as simples questões de Bella nem pensam em chegar perto. Esta, em geral, preocupa-se mais em como viver eternamente com seu amor, enquanto aquele está divido entre o impulso de matá-la e o amor que sente por ela.
Na verdade, se aplicarmos algumas funções de Propp (estruturalista russo que estudou componentes básicos das narrativas dos contos populares) veremos que Bella pouco se encaixa na maior parte delas. É Edward que tem que decidir (matar ou não matar Bella) e é ele que possui um estigma, pois os seus olhos mudam de cor quando está com sede de sangue, assim como a cicatriz de Potter arde quando pressente seu inimigo. Em "Crepúsculo", o deslocamento espacial, que nas histórias de JK são feitas por lareiras, varinhas e portais mágicos ocorre por meio da capacidade de corrida de Edward. Corrida esta que sempre provoca vertigem em Bella. Ficar com vontade de vomitar não é uma atitude heróica.
terça-feira, 16 de outubro de 2012
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
MODELO RELACIONAL
O
modelo relacional apareceu devido
às seguintes necessidades: aumentar a independência de
dados nos sistemas gerenciadores de banco de dados; prover
um conjunto de funções apoiadas em álgebra relacional
para armazenamento e recuperação de dados;
permitir processamento ad hoc. O
modelo relacional, tendo por base a teoria dos conjuntos e álgebra relacional,
foi resultado de um estudo teórico realizado por CODD. O
Modelo relacional revelou-se ser o mais flexível e adequado
ao solucionar os vários problemas que se colocam no
nível da concepção e implementação da base de dados. A
estrutura fundamental do modelo relacional é a
relação (tabela). Uma relação é constituída por
um ou mais atributos (campos) que traduzem o tipo
de dados a armazenar.
Cada instância do
esquema (linha) é chamada de tupla (registro). O
modelo relacional não tem caminhos pré-definidos para se fazer acesso
aos dados como nos modelos que o precederam. O modelo relacional
programa estruturas de dados organizadas em relações.
Porém, para trabalhar com essas tabelas, algumas restrições precisaram
ser impostas para evitar aspectos indesejáveis, como: Repetição
de informação, incapacidade de representar parte
da informação e perda de informação. Essas
restrições são:integridade referencial, chaves e integridade de junções de relações.
MODELO ORIENTADA A OBJETO
MODELO
ORIENTADA A OBJETO:
Os
modelos de dados orientados são mais adequados para o tratamento de objetos
complexos como textos, gráficos e imagens, e dinâmicos, como programas e
simulações. O casamento entre as linguagens de programação e banco de dados é
um dos problemas que estão sendo tratados de forma mais adequada no contexto de
orientação a objetos. A habilidade para criar os tipos
de dados necessários é uma característica das linguagens de
programação orientadas a objetos.
Contudo,
estes sistemas necessitam
guardar representações das estruturas
de dados que utilizam no armazenamento permanente. A estrutura
padrão para os bancos de
dados orientados a objetos foi feita pelo Object Database
Management Group (ODMG). Esse grupo é formado por representantes
dos principais fabricantes de banco de dados orientados
a objeto disponíveis comercialmente. Membros do grupo
têm o compromisso de incorporar
o padrão em seus produtos. O termo Modelo Orientado a
Objetos é usado para documentar o padrão que contém a
descrição geral das facilidades de um conjunto
de linguagens
de programação orientadas a objetos e
a biblioteca de classes que pode formar a base para o
Sistema de Banco de Dados.
Quando os bancos
de dados orientados a objetos foram introduzidos, algumas das
falhas perceptíveis do modelo relacional pareceram ter
sido solucionadas com esta tecnologia e acreditava-se que tais
bancos de dados ganhariam grande parcela do mercado. Hoje,
porém, acredita-se que os Bancos de
Dados Orientados a Objetos serão usados em
aplicações especializadas, enquanto os sistemas relacionais
continuarão a sustentar os negócios tradicionais, onde
as estruturas de dados baseadas
em relações são suficientes. O diagrama de classes UML serve geralmente como o
esquema para o modelo dedado orientado a objetos.
MODELO HIERARQUICO
MODELO HIERÁRQUICO:
Dados
neste tipo de banco de dados estão hierarquicamente estruturados e é
tipicamente diagramado como uma árvore invertida. Uma única tabela no banco de
dados funciona como a "raiz" da árvore invertida e as outras
tabelas atuam como os ramos que fluem a partir da raiz. Um agente
reserva diversos artistas, e cada artista tem sua própria programação.
Um
agente também mantém um número de clientes cujas necessidades de entretenimento
são atendidas pelo agente. Um cliente reserva compromissos por meio do agente e
faz os pagamentos ao agente por seus serviços. Banco de Dados –
3http://erinaldosn. wordpress.com. Uma relação num banco de dados hierárquico é
representada pelo termo pai/filho. Neste tipo de relação, uma tabela pai pode
ser associada com um ou mais tabelas filho, mas uma única tabela filho pode ser
associada com apenas uma tabela pai. Estas tabelas são explicitamente ligadas
através de um ponteiro ou pela disposição física dos registros dentro das
tabelas. Um usuário acessa os dados dentro deste modelo, iniciando da tabela de
raiz e trabalhando para baixo através da árvore para os dados de destino. Este
método de acesso requer que o utilizador esteja muito familiarizado com a
estrutura do banco de dados.
Suas
principais características são:
· Grande
desempenho no acesso sequencial de informações e a navegação na busca
de dados é cima/baixo, esquerdo-direita;
MODELO DE REDE
MODELO DE REDE:
O
modelo em redes surgiu como uma extensão ao modelo hierárquico, eliminando o
conceito de hierarquia e permitindo que um mesmo registro estivesse envolvido
em várias associações. No modelo em rede, os registros são organizados em
grafos onde aparece um único tipo de associação (set) que define uma relação
1:N entre 2 tipos de registros: proprietário e membro. Desta maneira, dados
dois relacionamentos 1:N entre os registros A e D e entre os registros C e D é
possível construir um relacionamento M:N entre A e D. O gerenciador Data Base
Task Group (DBTG) da CODASYL (Committee on Data Systems and Languages)
estabeleceu uma norma para este modelo de banco de dados, com linguagem própria
para definição e manipulação de dados.
O
mecanismo de segurança fornecia uma facilidade na qual parte do banco de dados
(ou área) pudesse ser bloqueada para prevenir acessos simultâneos, quando
necessário. A sintaxe da segurança permitia que uma senha fosse associada a
cada objeto descrito no esquema. Ao contrário do Modelo Hierárquico, em que
qualquer acesso aos dados passa pela raiz, o modelo em rede possibilita acesso
a qualquer nó da rede sem passar pela raiz. No Modelo em Rede o sistema
comercial mais divulgado é o CAIDMS da Computer Associates.
O
diagrama para representar os conceitos do modelo em redes consiste em dois
componentes básicos: Caixas, que correspondem aos registros e Linhas, que
correspondem às associações.
O
Modelo de Dados de Rede difere do Modelo de Dados Relacional à medida que os
dados são apresentados por uma coleção de registros e os relacionamentos entre
dados são representados por meio de links, enquanto no Modelo Relacional,
os dados e os relacionamentos entre dados são representados por meio de uma
coleção de tabelas.
As
principais características são:
· Eliminam
o conceito de hierarquia, permitindo que um mesmo registro possua várias
associações;
· Dados
estão organizados em grafos, e não em árvores como no modelo hierárquico;
· Modelo
em rede existe apenas um tipo de associação, que é o Set;
· Set
define um relacionamento 1:M entre dois tipos de registro,
o Owner e o Member; e
· Dado
um Set a um Owner estão associados zero ou mais registros Member.
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